REGISTRO DA PRÁTICA (Diário de Classe e Notas de Aula), do
Professor Donarte Nunes dos Santos Júnior,
E.M.E.F. PORTO NOVO,
Prefeitura de Porto Alegre – SMED/ RME
Aula expositiva dialogada sobre o Crescimento Natural (também chamado de Crescimento Vegetativo), que é a diferença entre a natalidade e a mortalidade.
Em seguida, analisou-se gráfico do livro didático, à página 13, que versava sobre uma projeção para o Crescimento da População Mundial para o ano de 2100, bem como, leu-se uma charge da personagem Mafalda, de Quino, à página 12 do mesmo livro didático.
Aspecto do gráfico analisado em aula. Fonte: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 13.
Aspecto da charge interpretada em aula. Fonte: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 12.
Em seguida, o professor passou, no quadro magnético, a lista de países mais populosos do mundo, bem como, a lista dos territórios mais povoados do mundo, a saber:
LISTA DE PAÍSES MAIS POPULOSOS (2023):
Aspecto da lista de países mais Populosos, passada no quadro magnético para os alunos copiarem. Fonte: Adaptado de "Lista de países ordenados pelo tamanho da população". Disponível em <https://www.populationpyramid.net/pt/popula%C3%A7%C3%A3o/2023/>. Acesso em 29 de mar., 2023.
Aspecto da lista de países mais Povoados, passada no quadro magnético para os alunos copiarem. Fonte: Adaptado de LISTA DE PAÍSES POR DENSIDADE POPULACIONAL. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2022. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lista_de_pa%C3%ADses_por_densidade_populacional&oldid=64936142>. Acesso em: 29 mar. 2023.
Para ir além, e/ ou recompor alguns dos conhecimentos trabalhados em aula, é interessante assistir a videoaula, abaixo:
Aula expositiva dialogada sobre os Belts estadunidenses, as grandes "bandas", "cintas", "faixas" econômicas dos EUA, em termos de agricultura, pecuária e indústria.
Abaixo, aspecto de como ficou o quadro da aula:
Aspecto do quadro da aula na qual foi tratada a economia dos EUA, os Belts.
Integrando os estudos que versaram sobre o desenvolvimento de uma nação e os elementos necessários para que isso se efetive, os alunos apresentaram o resultado de suas pesquisas relativas à desigualdade de gênero.
Aspecto de um dos grupos quando da apresentação de sua pesquisa.
Da esquerda para a direita: FILIPE XIMENDES MACEDO DUARTE, JOÃO VITOR SILVA BANDEIRA, HERBY LORS, HIAGO DOS SANTOS RIBEIRO e MAIARAH EDUARDA DE MATOS POCAÍ
Aluna LARISSA NICOLLE MACHADO DA SILVA e o cartaz que resume sua pesquisa sobre desigualdade de gênero.
ADRIANO BASTOS OLIVEIRA ROSA trazendo dados e números sobre desigualdade de gênero no Brasil.
Na esteira da aula passada, o professor ministrou aula expositiva dialogada, na qual, aproveitando-se dos textos elaborados pelos alunos, explicou o como, os elementos elencados abaixo, indicam o desenvolvimento de um país.
- Distribuição Social da Renda
- Expectativa de Vida
- Mortalidade Infantil
- Educação
O material de referência pode ser consultado, ::: AQUI :::.
Nesta aula os alunos trabalharam com o recurso dos Chromebooks da escola. Eles deveriam ler a página 110 em diante do livro didático, e, com base nelas, elaborar um texto versando sobre a importância e a mensuração feita por indicadores socioeconômica em se tratando de riqueza e desenvolvimento dos países.
Aula expositiva dialogada, com base em leitura e interpretação de texto, retirado de "VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018", às páginas 108 a 110.
O professor, entre outras coisas, chamou a atenção para o fato que que, atualmente, Coréia do Sul não deveria mais ser considerada como "País do Sul", bem como, para o fato de que, tanto Austrália, quanto México, estão em hemisférios geográficos diferentes dos hemisfériosgeoeconômicos.
A aula será muito bem retomada se o aluno ler o material disponibilizado, ::: AQUI :::!
- os primeiros objetivos da Otan: defesa do Ocidente capitalista
- os atuais objetivos da Otan: a luta contra o terrorismo, as armas de destruição em massa (o caso do Irã e da Coréia do Norte), os rearranjos geopolíticos com a guerra da Ucrânia
- a figura da Turquia dentro da aliança
Para retomar, ler material didático, ::: AQUI :::.
O professor retomou a aula anterior brevemente. Em seguida, prosseguiu com aula expositiva dialogada sobre a ONU.
Permearam à aula os conceitos associados à
- Segunda Grande Guerra (Final da): os grandes vitoriosos: Reino Unido, França, EUA e URSS
Obs.: fatos históricos relacionados com os elementos acima citados, o professor sugeriu que os alunos assistissem o filme Dunkirk:
Torna-se interessante ver o filme acima porque, nele, vê-se a participação francesa; e não só francesa (um dos "grandes"), mas também holandesa.
- Guerra Fria: EUA vs. URSS
- quem manda, por assim dizer, na ONU: o Conselho de Segurança: os cinco permanentes (com seu poder de veto); somados aos dez em regime de rodízio
- força brasileira (exército), como força de paz da ONU (capacetes azuis), no Haiti - neste ponto foi interessante a partilha feita por HERBY LORS, aluno haitiano, que chegou a ver, quando ainda estava em seu território natal, as forças brasileira agindo
- estrutura da ONU: Assembleia Geral, Conselho de Segurança, Conselho de Tutela
- organização da ONU em agências: Fao, Unicef, etc.
Sugere-se fortemente a leitura do material disponibilizado, ::: AQUI :::.
O professor retomou a aula passada, relembrando os principais aspectos do taylorismo, fordismo e toyotismo (kanban (Just in time).
Em seguida, ministrou aula expositiva dialogada sobre Colonialismo e Subdesenvolvimento, diferenciando as colonizações por exploração e por povoamento, e dando ênfase ao período histórico do Imperialismo (séc. XIX e XX). Para tanto, mostrou mapa (que pode ser revisto ::: AQUI :::), que foi lido detalhadamente pelos alunos, com o professor chamando a atenção para os países que já não existem mais e que pertenciam ao Império Inglês.
Feito isso, o professor, para fechar esta parte da aula, apresentou outro mapa, que também foi lido de forma atenta, sob a orientação do professor. Tal mapa, um mapa-múndi, apresentava a exportação de produtos industrializados de alto valor agregado, alta tecnologia, o que pode ser revisto, ::: AQUI :::.
Por fim, introduzindo um novo conteúdo, qual seja, o das Organizações Internacionais, os alunos receberam a tarefa de ler um texto didático que explicava sobre a ONU, bem como, a de responderem questões sobre o assunto. Esse material também pode ser revisto, ::: AQUI :::.
Foto de Frederick Taylor (1856-1915). FREDERICK TAYLOR. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2022. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Frederick_Taylor&oldid=63852281>. Acesso em: 09 set. 2022.
Aspecto de uma linha de produção taylorista. Note-se que cada uma das operárias realiza uma parte da produção, bem como, ainda não há a esteira.
Fordismo – O que é, Origem e Queda. Escola Educação. VS3 Digital LTDA: Giânia, 2018. Fonte: Disponível em: <https://escolaeducacao.com.br/fordismo/>. Acesso em: 09 set. 2022.
HENRY FORD. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2022. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Henry_Ford&oldid=63899842>. Acesso em: 09 set. 2022.
Aspecto de uma linha de montagem do fordismo. Note-se que cada operária ainda faz somente uma parte do processo, e, a esteira já faz parte da bancada de trabalho.
Fordismo – O que é, Origem e Queda. Escola Educação. VS3 Digital LTDA: Giânia, 2018. Fonte: Disponível em: <https://escolaeducacao.com.br/fordismo/>. Acesso em: 09 set. 2022.
→ Conceito de Toyotismo (Taiichi Ohno (1912-1990)), com seus:
Aspecto de como efetivava, na prática, o sistema kanban (just-in-time): fichas de identificação eram dispostas em uma espécie de "arara". Nelas, havia a informação de quantas e quais peças deveriam ser usadas em determinada fabricação: zero desperdício.
75 Yers of Toyota. History of toyota. Part 4. Development and Deployment of the Toyota Production System. Toyota Global Website: Tóquio, 2012. Fonte: Disponível em: <https://www.toyota-global.com/company/history_of_toyota/75years/text/entering_the_automotive_business/chapter1/section4/item4.html>. Acesso em 09 de set., 2022.
Aspecto da linha de montagem de motores, na fábrica de Kamigo, uma das fábricas da Toyota. Vê-se um sistema tipicamente toyotista, mais flexível em termos de arranjo das bancadas de trabalho e disposição dos operários.
75 Yers of Toyota. History of toyota. Part 4. Development and Deployment of the Toyota Production System. Toyota Global Website: Tóquio, 2012. Fonte: Disponível em: <https://www.toyota-global.com/company/history_of_toyota/75years/text/entering_the_automotive_business/chapter1/section4/item4.html>. Acesso em 09 de set., 2022.
O material usado como base para esta aula, pode ser revisto, ::: AQUI :::.
Tomando por base as últimas aulas, que versaram sobre "Revoluções Industriais", o professor procedeu à explicação a respeito da origem das disparidades econômicas entre os países e grupos de países.
O texto didático que embasa a aula, pode ser retomado, ::: AQUI :::.
O professor fez uma breve retomada da aula anterior, efetuando perguntas abertas para a turma.
Em seguida, seguiu com aula expositiva dialogada, na qual explicou as Primeira, Segunda e Quarta Revoluções Industriais.
Aspecto do quadro de giz referente à aula.
Alguns pontos que merecem destaque e devem ser relembrados:
→ Transição entre a Primeira e a Segunda Revoluções Industriais:
O professor sugeriu a leitura de uma clássico da literatura universal, a saber:"Moby Dick", de Herman Melville (1819-1891).
No livro, vê-se bem a busca pelo óleo de baleia que, aos poucos, depois, vai sendo substituído pelo petróleo.
Aspecto da capa de uma das edições de Moby Dick.
Embora seja MUITO MELHOR ler o livro clássico, também é válido, quem sabe, assistir ao filme, especialmente, a montagem abaixo; também é baseada no mesmo fato que inspirou Herman Melville (1819-1891), o naufrágio do baleeiro Essex:
Aspecto da capa do DVD do filme No coração do mar. Direção Ron Howard. Produção Brian Grazer. Village Roadshow Pictures: Los Angeles, 2015.
Na cena final do filme acima sugerido, um dos personagens diz algo mais ou menos assim: "ouvi dizer que, nos EUA, estão achando no chão!" - ele se referia ao óleo, que, agora, era achado no chão: o petróleo.
→ Segunda Revolução Industrial:
O "motor a explosão", movido a derivados de petróleo e sua potência.
Arte que representa as explosões dentro de um motor a explosão:
→ Terceira Revolução Industrial:
A luz elétrica permitiu dobrar a produção das indústrias, que passaram a funcionar, também, à noite.
Thomas Edison (1847-1931) segurando a sua invenção, a lâmpada!
Em todos os casos vistos acima, o espaço geográfico foi sendo como que encolhido em relação às suas distâncias, tudo isso graças ao aumento tecnológico (também no transporte), que, por sua vez, possibilitou ao homem construir mais rápido, em maior quantidade e melhor.
Representação de o quanto o espaço geográfico encolhe graças ao aumento tecnológico. SANTOS JÚNIOR, Donarte Nunes dos. Geografia do espaço percebido : uma educação subjetiva. 2007. 282 f. Dissertação (Mestrado em Ciências e Matemática) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007, p. 32.
→ Quarta Revolução Industrial:
A invenção da informática, que usa, por assim dizer, a informação como "fonte de energia".
Arte que remete à Quarta Revolução Industrial, com o seu respectivo Quarto Setor Econômico: nanotecnologia, biotecnologia, tecnologia aeroespacial e informática.
→ A informação é mais do que o mero dado; é um conjunto de dados,que, em seu todo, têm sentido, significado e/ ou significação.
→ A comunicação: para haver comunicação há que se ter uma entrada, um processamento (uma interpretação) e uma saída. Do contrário, não houve verdadeira comunicação.
Aspecto, no Whatsapp®, de uma mensagem recebida (entrada (input)), mas não respondida (saída (output)). Os atuais softwares de comunicação podem, facilitar a comunicação, mas, não garantem isso ocorra na prática.
No caso visto acima, o da Quarta Revolução Industrial, o espaço geográfico, por assim dizer, praticamente "desaparece", graças à possibilidade de uma comunicação instantânea e virtualmente na mesma velocidade que a da luz (300 mil km/s).
SANTOS JÚNIOR, Donarte Nunes dos. Geografia do espaço percebido : uma educação subjetiva. 2007. 282 f. Dissertação (Mestrado em Ciências e Matemática) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007, p. 33.
Nesta dia, os alunos entraram mais tarde, 10h. Isso porque a Smed, em suas "ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS Nº 01/2022" prevê o chamado "Alinhamento Pedagógico". Assim, os professores tiveram uma reunião, das 8h às 10h, para tratar da Plataforma Córtex.
Ocorreu, também, que a professora de Ciências tomou parte dos períodos de Geografia para montagem da "Mostra Interna de Trabalhos - MIT".
Deste modo, houve tempo apenas para o professor retomar a aula anterior, bem como, para dar uma breve sequencia ao assunto, a saber:
→ Conceito de Artesanato: é a técnica feita toda a mão, onde o trabalhador, participa do processo de feitura do início ao fim, sem Divisão do Trabalho, portanto. Ele é feito apenas com a ajuda do ferramentas simples.
Referente ao conceito de Artesanato, ainda, o professor destacou que, mais recentemente, este conceito seja, talvez, distinto daquele entendido pelas disciplinas e Artes Visuais.
Entretanto, destaca-se, como exemplo de artesanato, o da arte dos nossos povos autóctones/ originários, como o exemplos, abaixo:
Aspecto de peças artesanais de diferentes nações originárias, tais como, Kariri-Xocó (AL), Pankararu (PE), Tupinambá de Olivença (BA), Pataxó Hãhãhãe (BA), Pataxó Barra Velha (BA), Pataxó de Cumuruxatiba (BA), Karapotó Plaki-ô (AL) e Xokó (SE).
Mais sobre esse artesanato específico, ::: AQUI :::.
→ Conceito de Manufatura: é a técnica feita a mão, mas já com o auxílio de máquinas simples. Nesse tipo de atividade, já entra a Divisão do Trabalho, pois, o manufatureiro, usa "máquinas ferramentas" para concluir a sua tarefa, tais como, a máquina de costura.
Assim, a costureira, um dos melhores exemplos de manufatura, ainda nos dias de hoje, não fabrica suas agulhas, alfinetes, linhas, botões, tecido e muito menos a própria máquina de costura, e, no entanto, faz um belo vestido. Logo, já está presente, neste exemplo, a Divisão do Trabalho.
Aspecto do trabalho da costureira, com suas ferramentas e "máquina ferramenta".
Outro bom exemplo que manufatura é o do trabalho exercido pelo sapateiro (vide ilustração, abaixo).
Aspecto do trabalho do sapateiro, bem como, de sua máquina, que costura os solados e faz a fixação de tachas e rebites nos calçados.
Conclusas a explicações acima, o professor passou a comentar sobre a Primeira Revolução Industrial, ocorrida, em 1750, na Alemanha e na Inglaterra, com a invenção da Máquina a Vapor.
Com essa "revolução", por assim dizer, houve um "encolhimento do mundo", o espaço geográfico, por causa da maior velocidade imprimida pelos, por exemplo, trens "Maria Fumaça", teve as distâncias como que "encurtadas" (vide ilustração abaixo).
Aspecto, modificado, daquilo que foi proposto pelo geógrafo David Harvey (1935 - ), na página 220 de seu livro intitulado "Condição Pós-Moderna". Para ele, com o advento das tecnologias, o espaço geográfico foi como que aniquilado pelo tempo.
Nesta aula, nos momentos iniciais, o professor fez uma fala retomando alguns aspectos da primeira aula do Ano Letivo; aula na qual o professor fez uma fala no sentido de instigar os alunos a estudarem com amor.
Em seguida, o professor passou à avaliação das tarefas solicitadas para o período de recesso.
Nesta aula, o professor procedeu a avaliação parcial do 2º trimestre, bem como, orientou os alunos a respeito das atividades a serem feitas no período de recesso.
Aula expositiva dialogada sobre o homem e sua relação com o meio.
Pontue-se, abaixo, através de uma identificação listada, o que foi explicado:
→ Trabalho (conceito de):
- execução de movimento pela aplicação de força, graças à energia
- Homo Faber(Homem Artesão, Homem que Fabrica, etc.): o ser humano transforma (trabalho) o meio. Ao estilo Ápio Cláudio Cego (307 a.C. 296 a.C.), que dizia que "cada um é o artífice de sua própria sorte" ("quisque faber suae fortunae")
Exemplo de um "moto-perpétuo"
- o "sonho" que o homem tem a respeito do não precisar trabalhar
- diferença entre o artesanato arte e o artesanato como possibilidade única de trabalho de um homem solto na Natureza natural, com o perdão da redundância
- inexistência de Divisão do Trabalho (como o nome já informa "divisão": "trabalho dividido", uma sociedade, na qual cada um tem seu trabalho (médicos, professores, advogados, etc.))
Exemplo de artesanato do povo Guarani
- ferramentas simples
- feito a mão
Ex.: artesanato dos povos/ nações autóctones
→ A Manufatura (conceito de)
- existência da Divisão do Trabalho
- máquinas simples
- feito a mão
- o tear
Exemplo de um tear
Ex.: sapateiro, costureira...
→ Revolução Industrial (ou Primeira Revolução Industrial)
- de início já uma crítica: não mereceria ser chamada de "Revolução", porque a lógica, toda ela, da produção não se alterou; donos e patrões continuaram sendo donos e patrões das empresas e firmas; assalariado empregados, não deixaram de serem assalariados e empregados. Ou seja, uma revolução, de fato, não ocorreu. Apenas passou-se à uma produção muito mais rápida, em quantidade, e mais fácil, graças as novas máquinas
- Quando foi? Em 1750.
- Onde foi? Na Alemanha e Reino Unido
- Como foi? Surgimento de Indústrias, graças às novas máquinas: máquinas a vapor
Ex.: o trem "Maria Fumaça"
- O que possibilitou? O uso de uma nova "fonte de emergia", que, queimada, em grandes fornos, gerava emergia capaz de executar grandes de pesados trabalhos. Tal fonte foi o carvão mineral
- Diferença entre o carvão mineral e o carvão vegetal
Carvão vegetal, obtido através de carbonização da madeira
Como o nome já informa, o carvão mineral é um mineral, uma rocha sedimentar que é combustível
Nesta aula, primeiro momento, o professor aproveitou para concluir a lista do Instagram, bem como, o grupo do Whatsapp, que serão usados para que o professor encaminhe o livro (que também está aqui, clique no Link anterior para baixar), escolhido para ser lido ao longo do 2º Trimestre, e, também, assuntos interessantes e que tenham a ver com as aulas.
No segundo momento, o professor distribuiu três folhas, contendo textos acerca do preconceito, racismo e discriminação, bem como, perguntas relativas a estes temas.
Os conceitos trabalhados, foram:
- Xenofobia
- Aporofobia
- Plutofilia
Texto e perguntas pode ser revisitados, :::AQUI:::.
ao longo do primeiro trimestre o professor não fez nenhuma postagem aqui... Isso será feito doravante, ao longo do 2º TRIMESTRE. Então, se algum de vocês quiser retomar o que foi visto ao longo do 1º TRIMESTRE, temos duas opções:
- acessar o mural da turma, ::: AQUI :::, clicando no "Post-It®" "Conteúdos"
- acessar o site da turma, ::: AQUI :::, e consultar a lista dos "Conteúdos Programáticos" respectivos.
INSTRUÇÃO: LEIA O TEXTO ABAIXO. AO FINAL, FAÇA O QUE SE PEDE:
APÓS A LEITURA DO TEXTO ACIMA, RESPONDA:
1) Quando a ONU foi fundada e quais são os seus objetivos?
2) Como a ONU se mantêm, ou ainda, como e quem financia a ONU?
3) A ONU acabou por substituir uma outra organização. Que organização foi esta e por que a ONU a substituiu?
4) Qual é o principal órgão decisório da ONU? Como ele é formado? O que ele decide? E quanto tempo dura o seu “mandato”?
5) O que a dinâmica de “funcionamento” do Conselho de Segurança da ONU tem a var com a Segunda Grande Guerra, que terminou em 1945, com os EUA e a Rússia?
6) Por que razões durante a década de 1980 a ONU ficou, por assim dizer, “paralisada”?
7) À partir de quando a ONU deixou de estar “paralisada” e passou a ser mais ativa? Dê exemplos.
8) Segundo o texto, em determinado momento houve um “fortalecimento” da ONU. Explique.
9) O que foi o chamado G-4? O que aconteceu com este grupo?
10) Além do Conselho de Segurança, ONU se estrutura ainda por meio de alguns outros órgãos e agências. Quais são?