terça-feira, 28 de agosto de 2018

Quadragésima segunda aula!

Leitura e estudo, através da dinâmica da roda de leitura, do subcapítulo intitulado de "O Ciclo da Borracha: Caruso inaugura um teatro monumental no meio da selva".

Os apontamentos abaixo foram explicados em sala de aula:

- tal como visto na última aula, a grande quantidade de nordestinos que "migraram" para a região da floresta equatorial amazônica: em 1870, dos 800.000 hab. do Ceará, 120.000 hab. marcharam rumo ao Rio Amazonas
- as doenças contraídas pelos trabalhadores: impaludismo (malária), tísica pulmonar (tuberculose) e beribéri
- a "moeda" usada para pagar o trabalho (escravo) dos nordestinos: carne seca, farinha de mandioca, rapadura e aguardente
- 1850 e o boom da borracha: a indústria de automóveis dos EUA e o processo de vulcanização da borracha (Charles Goodyear e Hancock)
- o crescimento de Manaus
- a inauguração da Casa de Ópera de Manaus, pelo grande tenor italiano Caruso ("sqn" (um mito contido no livro de Galeano (?))); a russa Anna Pavlova, bailarina, também não se apresentou no Teatro Manaus
- a biopirataria de Henry Wickham e o despencar do Ciclo Econômico da Borracha

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