REGISTRO DA PRÁTICA (Diário de Classe e Notas de Aula), do
Professor Donarte Nunes dos Santos Júnior,
E.M.E.F. PORTO NOVO,
Prefeitura de Porto Alegre – SMED/ RME
- os primeiros objetivos da Otan: defesa do Ocidente capitalista
- os atuais objetivos da Otan: a luta contra o terrorismo, as armas de destruição em massa (o caso do Irã e da Coréia do Norte), os rearranjos geopolíticos com a guerra da Ucrânia
- a figura da Turquia dentro da aliança
Para retomar, ler material didático, ::: AQUI :::.
O professor retomou a aula anterior brevemente. Em seguida, prosseguiu com aula expositiva dialogada sobre a ONU.
Permearam à aula os conceitos associados à
- Segunda Grande Guerra (Final da): os grandes vitoriosos: Reino Unido, França, EUA e URSS
Obs.: fatos históricos relacionados com os elementos acima citados, o professor sugeriu que os alunos assistissem o filme Dunkirk:
Torna-se interessante ver o filme acima porque, nele, vê-se a participação francesa; e não só francesa (um dos "grandes"), mas também holandesa.
- Guerra Fria: EUA vs. URSS
- quem manda, por assim dizer, na ONU: o Conselho de Segurança: os cinco permanentes (com seu poder de veto); somados aos dez em regime de rodízio
- força brasileira (exército), como força de paz da ONU (capacetes azuis), no Haiti - neste ponto foi interessante a partilha feita por HERBY LORS, aluno haitiano, que chegou a ver, quando ainda estava em seu território natal, as forças brasileira agindo
- estrutura da ONU: Assembleia Geral, Conselho de Segurança, Conselho de Tutela
- organização da ONU em agências: Fao, Unicef, etc.
Sugere-se fortemente a leitura do material disponibilizado, ::: AQUI :::.
O professor retomou a aula passada, relembrando os principais aspectos do taylorismo, fordismo e toyotismo (kanban (Just in time).
Em seguida, ministrou aula expositiva dialogada sobre Colonialismo e Subdesenvolvimento, diferenciando as colonizações por exploração e por povoamento, e dando ênfase ao período histórico do Imperialismo (séc. XIX e XX). Para tanto, mostrou mapa (que pode ser revisto ::: AQUI :::), que foi lido detalhadamente pelos alunos, com o professor chamando a atenção para os países que já não existem mais e que pertenciam ao Império Inglês.
Feito isso, o professor, para fechar esta parte da aula, apresentou outro mapa, que também foi lido de forma atenta, sob a orientação do professor. Tal mapa, um mapa-múndi, apresentava a exportação de produtos industrializados de alto valor agregado, alta tecnologia, o que pode ser revisto, ::: AQUI :::.
Por fim, introduzindo um novo conteúdo, qual seja, o das Organizações Internacionais, os alunos receberam a tarefa de ler um texto didático que explicava sobre a ONU, bem como, a de responderem questões sobre o assunto. Esse material também pode ser revisto, ::: AQUI :::.
Foto de Frederick Taylor (1856-1915). FREDERICK TAYLOR. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2022. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Frederick_Taylor&oldid=63852281>. Acesso em: 09 set. 2022.
Aspecto de uma linha de produção taylorista. Note-se que cada uma das operárias realiza uma parte da produção, bem como, ainda não há a esteira.
Fordismo – O que é, Origem e Queda. Escola Educação. VS3 Digital LTDA: Giânia, 2018. Fonte: Disponível em: <https://escolaeducacao.com.br/fordismo/>. Acesso em: 09 set. 2022.
HENRY FORD. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2022. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Henry_Ford&oldid=63899842>. Acesso em: 09 set. 2022.
Aspecto de uma linha de montagem do fordismo. Note-se que cada operária ainda faz somente uma parte do processo, e, a esteira já faz parte da bancada de trabalho.
Fordismo – O que é, Origem e Queda. Escola Educação. VS3 Digital LTDA: Giânia, 2018. Fonte: Disponível em: <https://escolaeducacao.com.br/fordismo/>. Acesso em: 09 set. 2022.
→ Conceito de Toyotismo (Taiichi Ohno (1912-1990)), com seus:
Aspecto de como efetivava, na prática, o sistema kanban (just-in-time): fichas de identificação eram dispostas em uma espécie de "arara". Nelas, havia a informação de quantas e quais peças deveriam ser usadas em determinada fabricação: zero desperdício.
75 Yers of Toyota. History of toyota. Part 4. Development and Deployment of the Toyota Production System. Toyota Global Website: Tóquio, 2012. Fonte: Disponível em: <https://www.toyota-global.com/company/history_of_toyota/75years/text/entering_the_automotive_business/chapter1/section4/item4.html>. Acesso em 09 de set., 2022.
Aspecto da linha de montagem de motores, na fábrica de Kamigo, uma das fábricas da Toyota. Vê-se um sistema tipicamente toyotista, mais flexível em termos de arranjo das bancadas de trabalho e disposição dos operários.
75 Yers of Toyota. History of toyota. Part 4. Development and Deployment of the Toyota Production System. Toyota Global Website: Tóquio, 2012. Fonte: Disponível em: <https://www.toyota-global.com/company/history_of_toyota/75years/text/entering_the_automotive_business/chapter1/section4/item4.html>. Acesso em 09 de set., 2022.
O material usado como base para esta aula, pode ser revisto, ::: AQUI :::.
Tomando por base as últimas aulas, que versaram sobre "Revoluções Industriais", o professor procedeu à explicação a respeito da origem das disparidades econômicas entre os países e grupos de países.
O texto didático que embasa a aula, pode ser retomado, ::: AQUI :::.