terça-feira, 27 de março de 2018

Sexta aula!

O professor trouxe os dados de uma pesquisa que coloca o Brasil como a segunda população do mundo com menos noção da própria realidade (a pesquisa na íntegra está :::aqui:::) e fez os devidos comentários sobre questões envolvidas.

Nesse sentido, o professor alertou que a disciplina de Geografia pode ajudar, em muito, justamente nisso, que os estudantes sejam, cada vez mais cônscios da própria realidade, e isso de maneira crítica e transformadora.

Em seguida, o professor passou de classe em classe conferindo quem havia e quem não havia feito o "tema de casa"; os que haviam feito receberam o visto do prof., em seus cadernos; os que não realizaram a atividade, levaram bilhete para casa, endereçado aos pais e/ ou responsáveis.

A correção das questões do "tema de casa", dado na aula passada, ficaram para a próxima aula.

sexta-feira, 23 de março de 2018

Quinta aula!

Tal qual a última aula, o professor retomou o conteúdo visto ao longo do ano passado, concluindo isso.

Concluiu-se a questão (ver perguntas 19 e 20 última aula) de que a "Revolução Industrial" brasileira se deu um século após à ocorrida na Europa, e, de que, ela foi trazida pelos imigrantes, que de lá vieram (séc. XIX), sabedores que eram de todos aqueles processos, em virtude de já terem passado pelos mesmos.

Foi retomado, desta vez, a questão de como os negros foram vistos ao longo do processo que culminou na abolição da escravatura; não como futuros cidadãos, mas como consumidores.

Foram relembrados, ainda que de modo rápido, o conceito de migração, os tipos destes movimentos no espaço geográfico e as causas/ fatores que os ocasionam.

Como tema de casa, a fim de introduzir o estudo de continente americano, o professor colocou as seguintes perguntas no quadro de giz, que ficaram de "tema de casa":

1) Você se considera americano? Sim ou não? Por quê?
2) Existe uma América rica e uma América pobre. O que causou esta situação?
3) O que é, afinal, pobreza e riqueza?

quinta-feira, 22 de março de 2018

Quarta aula!

O professor lembrou do "tema de casa", solicitado na última aula, e fez os últimos comentários relativos ao mesmo. O tema era sobre as máximas de Pedro Demo. Assim, o assunto foi devidamente integrado e concluído.

Em seguida, o professor passou à sondagem. Fez isso através de perguntas dirigidas à turma (preguntas "abertas) e perguntas dirigidas diretamente a alguns alunos (perguntas "fechadas").

As perguntas foram as seguintes:

1) O que é Geografia?
2) O que é Espaço?
3) O Espaço é "parado" ou possui "movimento"?
4) O que é mais importante, o tempo ou o espaço?
5) O Espaço pode gerar o tempo (o caso da rotação da Terra)?
6) O que é Paisagem?
7) O que é necessário para se "captar" a Paisagem (os sentidos)? 
8) O que foi a Revolução Industrial? Quando e onde teve início?
9) Quais os aspectos da Primeira Revolução Industrial?
10) Quais os aspectos da Segunda Revolução Industrial?
11) Quais os aspectos da Terceira Revolução Industrial?
12) Quais os aspectos da Quarta Revolução Industrial?
13) O que são Setores Econômicos?
14) Quais as atividade do Setor Primário
15) Quais as atividade do Setor Secundário
16) Quais as atividade do Setor Terciário?   
17) Quais as atividade do Setor Quaternário
18) O que é "terciarização"?
19) Quando, onde e como a Revolução Industrial brasileira teve o seu início?
20) Qual o papel dos imigrantes e da abolição da escravatura no Brasil?  

À medida que os estudantes iam respondendo, o professor fazia os comentários pertinentes, corrigindo, retirando dúvidas e aprofundando.



 


terça-feira, 20 de março de 2018

Terceira aula!

O professor retomou a primeira e a segunda aula, aprofundando alguns aspectos. Citou, para exemplificar, o filme filme "Mãos Talentosas" ("Gifted Hands: The Ben Carson Story"), que conta a vida de Ben Carson. Fez isso para falar a respeito da Sra. Sonya Carson, mãe de Ben, que não sabia ler nem escrever, e, no entanto, soube Educar seus filhos (Ben e Curtis) para que atingissem, mesmo com todas as dificuldades socioeconômicas, respectivamente, as profissões de neurocirurgião e engenheiro.

Em seguida, passou a cobrar o "tema de casa", solicitando que os estudantes lessem o que haviam escrito em seus cadernos para interpretar a seguinte frase do sociólogo catarinense Pedro Demo:

"Educar é mais que o mero instruir" 

Conforme os alunos iam lendo, o professor ia fazendo os comentários pertinentes, buscando fazer o devido aprofundamento. 

Do mesmo modo, foi discutido as interpretações dos estudantes para a máxima baixo, também de Pedro Demo:

"Pesquisar [ou 'estudar'] é modo de vida"

Feito isso, o professor, para encerrar estas noções iniciais que tinham por objetivo estimular, instigar os alunos a estudarem com mais afinco, integrou os conhecimentos falando acerca da importância da leitura. Para tanto, questionou os estudantes sobre quais livros eles haviam lido e que havia marcado as suas vidas.

Como se sabe, as pesquisas indicam, o brasileiro lê pouco, e, como não poderia deixar de ser, poucos foram os títulos citados pelos estudantes. Entrementes, entre os citados, nenhum havia sido lido até o fim. Os livros citados foram: 


Note-se que o que foi lembrado, o foi porque havia virado filme.

O professor comentou sobre a Literatura Universal e falou da importância de os alunos lerem este tipo de literatura. Observou que os livros acima citados são bons, mas que uma pessoa até poderia morrer sem lê-los, e, ainda assim, não teria perdido nada de muito importante. Quis, com isso, instigar acerca da necessidade de se ler livros de real peso para a história da cultura e do pensamento humanos.

Neste ponto, o professor comentou que até existem listas dos 100 mais da literatura e convidou os alunos pára que fossem atrás delas.

Abaixo, disponibiliza-se duas destas listas:


    

sexta-feira, 16 de março de 2018

Segunda aula!

Visto que muitos alunos que estavam presentes hoje haviam faltado à aula de ontem, o professor fez uma breve fala para se apresentar e para fazer as combinações do Ano Letivo. Falou da importância o caderno, das regras de convivência e do modo de avaliação.

Em seguida, explicou como funciona o presente espaço e o grupo de estudos fechado do Facebook.

Feito isso, o professor retomou as noções, trabalhadas no ano passado, acerca do "estudar para si mesmo", de Nietzsche, de seu livro "Escritos sobre Educação", e, em seguida, introduziu a seguinte a noção: retirada do livro "O Conde de Monte Cristo" (Alexandre Dumas (1802-1870)), do diálogo entre dois dos importantes personagens da obra, a saber:

DIÁLOGO:

Abbe Faria: "Em troca da sua ajuda, eu ofereço algo muito valioso." 
Edmond: "Minha liberdade?" 
Abbe Faria: "A liberdade pode nos ser tirada, como você bem sabe. Eu te ofereço meu conhecimento.” 

PERSONAGENS:

- Abade Faria : padre italiano. Condenado em 1811 para crimes com implicações políticas, ele encontra Edmond Dantès no Castelo de If, onde os dois estão detidos. Culto, científico, poliglota e considerado como louco pelos guardas. Ele fez amizade com Edmond Dantès com quem ele elabore um plano de evasão. Antes de morrer de um acidente vascular cerebral, ele revela a localização do seu tesouro na ilha de Montecristo que permita a Edmond Dantès de financiar a sua vingança. O personagem é inspirado em José Custódio de Faria. 

Edmond Dantès: Filho de Louis Dantès e namorado de Mercédès Herrera. No início, Edmond Dantès é imediato a bordo do navio o "Faraó” e futuro capitão do mesmo. Ele é denunciado por “seus” amigos Fernand Mondego e Danglars como espião bonapartista. Edmond é preso e encontra-se detido no Castelo de If (prisão situada ao largo da costa de Marselha), ele é mantido preso por Villefort durante o Governo dos Cem Dias. Após a sua fuga, ficou preso durante 14 anos da sua vida, e para esclarecer a verdade e que nenhum crime fique sem castigo, Edmond Dantès utilize vários disfarces e realiza com paciência os seus planos de vingança desde da Itália e depois em França.

Emerge do diálogo entre os personagens acima, a noção de que TUDO pode ser tirado de uma pessoa, até mesmo a sua liberdade, tudo mesmo... Mas, há uma coisa que não lhe pode ser tirada...: o conhecimento... 


Feita a explanação acima, o professor solicitou, de tema de casa, que, com base no que foi estudado até aqui, os estudantes interpretassem, com as suas palavras, as seguintes frases do sociólogo catarinense, Pedro Demo:

"Educar é mais que o mero instruir"

e

"Estudar [ou pesquisar] é modo de vida"

quinta-feira, 15 de março de 2018

Primeira aula!

O professor conversou com os alunos, todos eles estudantes da escola desde o ano passado, e, muitos, desde a inauguração da mesma, em 2015. Não há alunos novos no grupo.

Em seguida, solicitou um caderno de geografia, com as páginas numeradas, o que pode ser feito pelo próprio aluno, no canto superior de cada folha. Foi lembrado, também, que o caderno é peça chave da avaliação, devendo estar sempre atualizado e caprichado.

Feito isso passou a explicar sobre o grupo de estudos fechado do Facebook, bem como, sobre o presente ciberespaço.

Foi ressaltado que, uma vez havendo dois lugares distintos para que o aluno acompanhe o conteúdo que está sendo estudado diariamente, não há o porquê de o aluno não estudar com qualidade. Ressaltou-se, entretanto, que todos estes espaços virtuais só servem para somar, nunca para prejudicar aqueles que não têm Internet e/ ou não querem interagir por estes meios.

Em seguida, o professor passou a retomar a noção vista no ano anterior, vinda do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900), do livro "Escritos sobre Educação", a saber: a de que no tempo de Nietzsche, século XIX, as pessoas estavam estudando para o Estado. Segundo o filósofo alemão, isso era ruim, ou ainda, não era a melhor e mais adequada forma de estudar, pois, considerando o estudar desse modo, o estudante busca estudar para ter sucesso, e é justamente este o erro. Para Nietzsche, as pessoas deveriam estudar para elas mesmas, cada estudante deveria estudar para si mesmo, e, fazendo isso, cada um teria, a seu tempo, o sucesso como consequência e não como objetivo.

Nietzsche quer, com isso, colocar o estudo como algo que deve ser feito para a pessoa e somente ela, como algo prazeroso, como um investimento pessoal que tem de ser consciente e rigoroso, não como uma obrigação ou como algo necessário para tão somente se alcançar um emprego ou um trabalho, mundo dos negóciosMercado, etc..

Após esta retomada, o professor indicou que, na próxima aula, irá tratar sobre uma noção advinda do livro "O Conde de Monte Cristo", de Alexandre Dumas, a saber: a de que tudo nos pode ser roubado, menos o... ::: [aguardem a próxima aula (e a próxima publicação)] :::

21ª AULA: AVALIAÇÃO SEM CONSULTA!

Nesta aula procedeu-se à avaliação sem consulta, que se deu sob a forma de uma redação . A instrução, colocado no quadro pelo professor, foi...