Os apontamentos abaixo foram explicados, cada um deles, em sala de aula:
- as pequenas plantações e o tabaco como base da economia cubana
- a fraca, mas existente manufatura em Cuba: fábrica de canhões e o primeiro estaleiro da América Latina (que construíam tanto navios mercantes, quanto navios de guerra)
- a rápida introdução de escravos no território cubano (entraram em 11 meses o que demoraria 15 anos)
- assim como no nordeste brasileiro e nas outras ilhas do Caribe, a destruição dos solos de Cuba:
"Os cronistas de outros tempos diziam que se podia percorrer Cuba, em toda extensão, à sombra de palmeiras gigantescas e das matas frondosas, nas quais abundavam a caioba e o cedro, o ébano e dagames. Pode-se contudo admirar as madeiras preciosas de Cuba nas mesas e nas janelas de El Escorial ou nas portas do palácio real de Madri, mas a invasão da cana fez arder, em Cuba, com vários incêndios sucessivos, as melhores matas virgens que antes cobriam o solo. Nos mesmos anos que arrasava sua própria floresta, Cuba convertia-se na principal compradora de madeira dos Estados Unidos. A cultura extensiva da cana, cultura de rapina, não só implicou a morte da mata mas também, a longo prazo, “a morte da fabulosa fertilidade da ilha” (p. 48)
Em seguida, passou-se à leitura, de "A revolução ante a estrutura da impotência", subcapítulo do qual emergiram mais explicações em sala de aula, que são apontados, abaixo:
- com o açúcar de beterraba, os EUA passam a serem os principais clientes do açúcar cubano
- o lugar de Cuba na Divisão Internacional do Trabalho: importava-se tudo; exportava-se açúcar
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