terça-feira, 7 de agosto de 2018

Trigésima sétima aula!

Leitura e estudo do subtítulo "O Assassinato da Terra no Nordeste do Brasil".

Os apontamentos abaixo, foram estudados em aula, à medida que emergiram da leitura:

- em meados do século XVII o Brasil era o maior produtor de açúcar do mundo
- a sociedade colonial, subproduto do açúcar, que emergia no Brasil (Bahia e Pernambuco)
- os primeiros grandes donos de terras do Brasil; as "Capitanias Hereditárias" (ver mapa abaixo)

Fonte: FURQUIM JÚNIOR, Laércio. Geografia Cidadã, 8º ano. São Paulo: AJS, 2015, p. 10.

- o financiamento holandês; a cana-de-açúcar como um negócio mais holandês do que português
- a posterior concorrência holandesa desde Barbados, após a sua expulsão do Brasil, em 1654 e a consequente crise do açúcar no Brasil
- a crise agravada pela concomitante aparição de ouro no sul do então Brasil colônia e o arrebatamento de mão-de-obra escrava para aquelas áreas
- o nordeste brasileiro: região naturalmente naturalmente nascida para produzir alimentos e a fome: estudo de caso: o geógrafo Josué de Castro, em seu livro, "A Geografia da Fome", e a afirmação de que aquela área do nordeste brasileiro, que era coberta de frondosas florestas úmidas e litorâneas (da Bahia até o Ceará), que recebia boas precipitações, com solo extremamente fértil, com húmus e sais minerais, e que, depois da cultura do açúcar, transformou-se em área de savanas
- a integração do subcapítulo foi feita com a reflexão a respeito da última frase do mesmo, a saber: "Como de costume [na América Latina], a expansão expandiu a fome" (p. 46) 

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