Leitura e estudo, através da dinâmica da roda de leitura, do subcapítulo intitulado de "O Ciclo da Borracha: Caruso inaugura um teatro monumental no meio da selva".
Os apontamentos abaixo foram explicados em sala de aula:
- tal como visto na última aula, a grande quantidade de nordestinos que "migraram" para a região da floresta equatorial amazônica: em 1870, dos 800.000 hab. do Ceará, 120.000 hab. marcharam rumo ao Rio Amazonas
- as doenças contraídas pelos trabalhadores: impaludismo (malária), tísica pulmonar (tuberculose) e beribéri
- a "moeda" usada para pagar o trabalho (escravo) dos nordestinos: carne seca, farinha de mandioca, rapadura e aguardente
- 1850 e o boom da borracha: a indústria de automóveis dos EUA e o processo de vulcanização da borracha (Charles Goodyear e Hancock)
- o crescimento de Manaus
- a inauguração da Casa de Ópera de Manaus, pelo grande tenor italiano Caruso ("sqn" (um mito contido no livro de Galeano (?))); a russa Anna Pavlova, bailarina, também não se apresentou no Teatro Manaus
- a biopirataria de Henry Wickham e o despencar do Ciclo Econômico da Borracha
REGISTRO DA PRÁTICA (Diário de Classe e Notas de Aula), do
Professor Donarte Nunes dos Santos Júnior,
E.M.E.F. PORTO NOVO,
Prefeitura de Porto Alegre – SMED/ RME
terça-feira, 28 de agosto de 2018
terça-feira, 21 de agosto de 2018
Quadragésima primeira aula!
Leitura e estudo, através da dinâmica da roda de leitura do subcapítulo intitulado de "A Venda de Camponeses".
Os apontamentos abaixo foram explicados em sala de aula:
- o prenúncio dos próximos ciclo econômicos, o da borracha e o do café: meio milhão de nordestino vão para a Amazônia
- a venda de trabalhadores nordestinos aos ricos donos de terra de outros áreas do Brasil
Os apontamentos abaixo foram explicados em sala de aula:
- o prenúncio dos próximos ciclo econômicos, o da borracha e o do café: meio milhão de nordestino vão para a Amazônia
- a venda de trabalhadores nordestinos aos ricos donos de terra de outros áreas do Brasil
quinta-feira, 16 de agosto de 2018
Quadragésima aula!
O professor havia solicitado que os estudantes lessem em casa os subcapítulos "O Açúcar era o Punhal e o Império Assassino" e "Graças ao Sacrifício de Escravos no Caribe, Nasceram a Máquina de James Watt e os Canhões de Washington".
Então, passou-se, nesta aula, à leitura do subcapítulo "O Arco-Íris é a Rota do Retorno à Guiné".
A respeito deste subcapítulo conversou-se principalmente a repeito das sublevações dos escravos, nos diferentes países abordados por Galeano.
Então, passou-se, nesta aula, à leitura do subcapítulo "O Arco-Íris é a Rota do Retorno à Guiné".
A respeito deste subcapítulo conversou-se principalmente a repeito das sublevações dos escravos, nos diferentes países abordados por Galeano.
terça-feira, 14 de agosto de 2018
Trigésima nona aula!
Dando sequência aos estudos da aula passada, especificamente, relativos ao último apontamento ("estudo de caso: o açúcar no Haiti (seu auge e crise) e Cuba"), passou-se à leitura do subcapítulo "Castelos de Açúcar Sobre os Solos Queimados de Cuba".
Os apontamentos abaixo foram explicados, cada um deles, em sala de aula:
- as pequenas plantações e o tabaco como base da economia cubana
- a fraca, mas existente manufatura em Cuba: fábrica de canhões e o primeiro estaleiro da América Latina (que construíam tanto navios mercantes, quanto navios de guerra)
- a rápida introdução de escravos no território cubano (entraram em 11 meses o que demoraria 15 anos)
- assim como no nordeste brasileiro e nas outras ilhas do Caribe, a destruição dos solos de Cuba:
Em seguida, passou-se à leitura, de "A revolução ante a estrutura da impotência", subcapítulo do qual emergiram mais explicações em sala de aula, que são apontados, abaixo:
- com o açúcar de beterraba, os EUA passam a serem os principais clientes do açúcar cubano
- o lugar de Cuba na Divisão Internacional do Trabalho: importava-se tudo; exportava-se açúcar
Os apontamentos abaixo foram explicados, cada um deles, em sala de aula:
- as pequenas plantações e o tabaco como base da economia cubana
- a fraca, mas existente manufatura em Cuba: fábrica de canhões e o primeiro estaleiro da América Latina (que construíam tanto navios mercantes, quanto navios de guerra)
- a rápida introdução de escravos no território cubano (entraram em 11 meses o que demoraria 15 anos)
- assim como no nordeste brasileiro e nas outras ilhas do Caribe, a destruição dos solos de Cuba:
"Os cronistas de outros tempos diziam que se podia percorrer Cuba, em toda extensão, à sombra de palmeiras gigantescas e das matas frondosas, nas quais abundavam a caioba e o cedro, o ébano e dagames. Pode-se contudo admirar as madeiras preciosas de Cuba nas mesas e nas janelas de El Escorial ou nas portas do palácio real de Madri, mas a invasão da cana fez arder, em Cuba, com vários incêndios sucessivos, as melhores matas virgens que antes cobriam o solo. Nos mesmos anos que arrasava sua própria floresta, Cuba convertia-se na principal compradora de madeira dos Estados Unidos. A cultura extensiva da cana, cultura de rapina, não só implicou a morte da mata mas também, a longo prazo, “a morte da fabulosa fertilidade da ilha” (p. 48)
Em seguida, passou-se à leitura, de "A revolução ante a estrutura da impotência", subcapítulo do qual emergiram mais explicações em sala de aula, que são apontados, abaixo:
- com o açúcar de beterraba, os EUA passam a serem os principais clientes do açúcar cubano
- o lugar de Cuba na Divisão Internacional do Trabalho: importava-se tudo; exportava-se açúcar
quinta-feira, 9 de agosto de 2018
Trigésima oitava aula!
Leitura e estudo do subtítulo "Em Marcha Lenta nas Ilhas do Caribe".
Da leitura emergiram os seguintes apontamentos, a respeito dos quais o professor instruiu em sala de aula:
- As Antilhas como as Sugar Lands
- A Divisão Internacional do Trabalho que já se desenhava e sedimentava naquela época
- a "vocação" do açúcar, que os colonizadores impuseram à Ilhas do Caribe, de leste para oeste, introduzindo a cana-de-açúcar, desde Barbados até Cuba
- igualmente ao que ocorreu no Brasil, os solos exauridos das ilhas
- estudo de caso: o açúcar no Haiti (seu auge e crise) e Cuba
Da leitura emergiram os seguintes apontamentos, a respeito dos quais o professor instruiu em sala de aula:
- As Antilhas como as Sugar Lands
- A Divisão Internacional do Trabalho que já se desenhava e sedimentava naquela época
- a "vocação" do açúcar, que os colonizadores impuseram à Ilhas do Caribe, de leste para oeste, introduzindo a cana-de-açúcar, desde Barbados até Cuba
- igualmente ao que ocorreu no Brasil, os solos exauridos das ilhas
- estudo de caso: o açúcar no Haiti (seu auge e crise) e Cuba
terça-feira, 7 de agosto de 2018
Trigésima sétima aula!
Leitura e estudo do subtítulo "O Assassinato da Terra no Nordeste do Brasil".
Os apontamentos abaixo, foram estudados em aula, à medida que emergiram da leitura:
- em meados do século XVII o Brasil era o maior produtor de açúcar do mundo
- a sociedade colonial, subproduto do açúcar, que emergia no Brasil (Bahia e Pernambuco)
- os primeiros grandes donos de terras do Brasil; as "Capitanias Hereditárias" (ver mapa abaixo)
- o financiamento holandês; a cana-de-açúcar como um negócio mais holandês do que português
- a posterior concorrência holandesa desde Barbados, após a sua expulsão do Brasil, em 1654 e a consequente crise do açúcar no Brasil
- a crise agravada pela concomitante aparição de ouro no sul do então Brasil colônia e o arrebatamento de mão-de-obra escrava para aquelas áreas
- o nordeste brasileiro: região naturalmente naturalmente nascida para produzir alimentos e a fome: estudo de caso: o geógrafo Josué de Castro, em seu livro, "A Geografia da Fome", e a afirmação de que aquela área do nordeste brasileiro, que era coberta de frondosas florestas úmidas e litorâneas (da Bahia até o Ceará), que recebia boas precipitações, com solo extremamente fértil, com húmus e sais minerais, e que, depois da cultura do açúcar, transformou-se em área de savanas
- a integração do subcapítulo foi feita com a reflexão a respeito da última frase do mesmo, a saber: "Como de costume [na América Latina], a expansão expandiu a fome" (p. 46)
Os apontamentos abaixo, foram estudados em aula, à medida que emergiram da leitura:
- em meados do século XVII o Brasil era o maior produtor de açúcar do mundo
- a sociedade colonial, subproduto do açúcar, que emergia no Brasil (Bahia e Pernambuco)
- os primeiros grandes donos de terras do Brasil; as "Capitanias Hereditárias" (ver mapa abaixo)
Fonte: FURQUIM JÚNIOR, Laércio. Geografia Cidadã, 8º ano. São Paulo: AJS, 2015, p. 10.
- o financiamento holandês; a cana-de-açúcar como um negócio mais holandês do que português
- a posterior concorrência holandesa desde Barbados, após a sua expulsão do Brasil, em 1654 e a consequente crise do açúcar no Brasil
- a crise agravada pela concomitante aparição de ouro no sul do então Brasil colônia e o arrebatamento de mão-de-obra escrava para aquelas áreas
- o nordeste brasileiro: região naturalmente naturalmente nascida para produzir alimentos e a fome: estudo de caso: o geógrafo Josué de Castro, em seu livro, "A Geografia da Fome", e a afirmação de que aquela área do nordeste brasileiro, que era coberta de frondosas florestas úmidas e litorâneas (da Bahia até o Ceará), que recebia boas precipitações, com solo extremamente fértil, com húmus e sais minerais, e que, depois da cultura do açúcar, transformou-se em área de savanas
- a integração do subcapítulo foi feita com a reflexão a respeito da última frase do mesmo, a saber: "Como de costume [na América Latina], a expansão expandiu a fome" (p. 46)
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