quarta-feira, 28 de junho de 2023

14ª AULA: ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS (A OTAN)!

O professor retomou a aula passada, e, em seguida, passou a explicar a respeito da OTAN.

Alguns elementos vistos, foram:

- Guerra Fria
- Mundo Socialista (URSS)
- Mundo Capitalista (EUA)
- Guerra Rússia x Ucrânia (atual)
- A Guerra Fria terminou?

Aconselha-se, para recompor os conhecimentos trabalhados, que o aluno, leia o material didático abaixo, bem como, observe os mapas:

Mapa com destaque às nações que o compõem a OTAN. ORGANIZAÇÃO DO TRATADO DO ATLÂNTICO NORTE. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2023. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_do_Tratado_do_Atl%C3%A2ntico_Norte>. Acesso em: 28 jun. 2023.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 73.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 73

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 74.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 74

Mapa com destaque às nações que o compõem a SCA. SHANGHAI COOPERATION ORGANISATION. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2023. Disponível em: <https://en.wikipedia.org/wiki/Shanghai_Cooperation_Organisation>. Acesso em: 28 jun. 2023.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 74

quarta-feira, 21 de junho de 2023

13ª AULA: ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS (A ONU)!

Aula expositiva dialogada dando sequência às explicações sobre a ONU.

Aspecto do quadro de giz da aula.

Aconselha-se, novamente, para recompor os últimos conhecimentos trabalhados, a leitura dos textos que estão ao final da publicação anterior.

quarta-feira, 7 de junho de 2023

12ª AULA: QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, O SABER PENSAR COMO SOLUÇÃO PARA AS DISPARIDADES SOCIOECONÔMICAS E AS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS (INTRODUÇÃO)!

Aula expositiva dialogada sobre a relação entre Quarta Revolução Industrial, Setores Econômicos de um país, e (conclusão), sobre as Disparidades Socioeconômicas

Aspecto do quadro da aula.

O professor refletiu sobre os seguinte elementos:

- Setor Primário: a agricultura e a extração

- Setor Secundário: as fábricas e indústrias

- Setor Terciário: os serviços (o "comércio")

- Setor Quaternário: as tecnologias de ponta

Obs.: neste ponto, o professor fez um questionamento buscando instigar os alunos, qual seja:

- Qual dos setores estudados está está mais próximo de vocês e qual deles é o que melhor paga? 

Em seguida, seguiram-se as explicações referentes ao seguintes elementos:

- o saber pensar e o "apertar botões" (tecnologia, uma ferramenta ou um fim em si mesma?)

- a curiosidade como a base primeira futuro do "mundo do trabalho"

Assim, com isso, o professor concluiu o conjunto de aulas que versaram sobre as "Disparidades Socioeconômicas" entre as nações.

Em seguida, novo assunto foi introduzido, a saber: "As Organizações Internacionais"

Com base na observação e leitura, novamente, do quadro da página 47, de "VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018" vislumbrou-se que o mundo, no século XVIII, não era tão desigual, mas que, o mesmo não se pode dizer em termos de século XXI. 

Logo, reconhece-se, os porquês da criação das Organizações Internacionais e seus quase sempre comuns objetivos de diminuir as desigualdades planetárias. 


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 47.



Feito isso, o professor passou a explicar sobre a ONU.

Para recompor o que foi estudado nesta aula, o professor recomenda que o aluno leia o material disponibilizado, abaixo, retirado de "VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 57":

A Quarta Revolução Industrial chegou, e você não passara imune a ela

[...] Durante o Fórum Mundial de Davos, seu chairman [presidente ou chefe administrativo] Klaus Schwab disse que uma mudança estrutural está em andamento na economia mundial, no que seria o inicio da Quarta Revolução Industrial. Segundo ele, esta revolução aprofundaria elementos da Terceira Revolução, a da computação, e faria uma “fusão de tecnologias, borrando as linhas divisórias entre as esferas físicas, digitais e biológicas”. [...]

O mercado de trabalho sera afetado dramaticamente, inclusive com trabalhos intelectuais mais repetitivos substituídos pela robotização. As mudanças são reais. Já estão ai. [...] Os softwares inteligentes estão chegando ao setor de serviços. Hoje são capazes de dirigir veículos, atender clientes em serviços de telemarketing, preencher formulários de Imposto de Renda, etc. [...]

A tecnologia, ao longo do tempo, vai reduzir a demanda pelos postos de trabalho que demandam menos habilidades [...]. Foi assim nas linhas de produção robotizadas, nas funções de datilografia [...] e hoje, na redução significativa das vagas de secretariado. Mas nao é sé. Na Suíca, drones estão sendo testados para entregar documentos em vilarejos distantes, substituindo os carteiros humanos nestas atividades. [...]

Como o custo da computação cai consistentemente ano a ano, torna-se atrativa economicamente a substituição de pessoas por máquinas. O processo é acelerado pela reindustrialização nos países ricos, como os EUA, que, após perderem suas fabricas para países de mão de obra barata como a China, começam a trazê-las de volta, mas de forma totalmente automatizada. Os empregos da industria americana [...| não estão voltando com elas. Quem esta ocupando as funções são os robôs. Este processo também esta ocorrendo na China e já existem diversas fabricas totalmente
automatizadas e cada uma delas emprega pelo menos dez vezes menos pessoas que as fabricas tradicionais.

A Quarta Revolução Industrial afetará de forma dramática o mercado de trabalho. Os primeiros estudos [...] mostram que a classe média sera a principal prejudicada, pois ocupam trabalhos em escritórios e são autores de trabalhos intelectuais, como advogados e desenvolvedores de software, que tenderão a desaparecer ou demandarão muito menos vagas que hoje. Claro, novos empregos serão criados, mas exigirão conhecimentos muito especializados e altos níveis de educação. [...]

Aquino Brasil este fenômeno acontecerá mais lentamente [será?], primeiro porque o nível de automatização de nossa industria é baixo (temos 10 mil robôs enquanto a Coreia do Sul compra 30 mil novos robôs por ano ea China 20 mil) e temos abundância de mão de obra não qualificada, que ao lado de um empresariado conservador, que não investe intensamente em inovação tecnológica, vai segurar o “tranco” por algum tempo.

Mas é inevitável que a Quarta Revolução Industrial chegue aqui também. Vai demandar um novo currículo educacional, que abandone a memorização de fatos e formulas para focar mai sem criatividade e comunicação, coisas que as universidades brasileiras, em sua grande maioria, não estimulam. [...]

Fonte: TAURION, Cezar. Computerworld, 26 jan. 2016. Disponivel em: <https://itforum.com.br/noticias/quarta-revolucao-industrial-chegou-e-voce-nao-passara-imune-ela/>. Acesso em: 06 jul. 2023.

Para seguir na recomposição do que foi estudado na presente aula, recomenda-se, ainda, a leitura a seguir, retirada de "VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 65-67":

O fortalecimento das organizações internacionais

Com o final da Guerra Fria e a globalização, estudiosos e governos passaram a perceber a existência de problemas comuns no mundo inteiro, como a poluição do ar
ou das águas, a perda de biodiversidade, as mudanças climáticas e os perigos dos armamentos de destruição em massa.

Após o final da disputa entre Estados Unidos e Unido Soviética e por causa de vários problemas comuns a todos os povos, houve fortalecimento das organizações internacionais. Elas congregam — ou atuam — múltiplos países e se ocupam de temas variados: manutenção da paz, meio ambiente, saúde, trabalho, comércio e outros. A principal delas é a Organização das Nações Unidas (ONU).

Para saber +
A Guerra Fria
Período que se iniciou apés o término da Segunda Guerra Mundial, em 1945, e perdurou [será que acabou?] até a dissolução da União Soviética, em 1991. Durante esse período duas potências mundiais — ou superpotências, como eram chamadas — disputavam a hegemonia (supremacia, predominância) mundial: os Estados Unidos, líder do chamado mundo capitalista, e a União Soviética, líder do chamado mundo socialista ou países com economia planificada.

A ONU

A ONU foi fundada em 1945, após o final da Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de manter a paz e a segurança internacionais. Também são seus objetivos promover a cooperação entre os povos e o desenvolvimento econômico e social dos
Estados mais pobres, garantir os direitos humanos e criar condições que mantenham a justiça e o direito internacional. Ela também se ocupa da proteção do meio ambiente e promove ajuda humanitária em casos de fome, desastres naturais e conflitos armados.

O financiamento da ONU é feito por contribuições voluntarias dos países-membros (os mais ricos pagam mais e os mais pobres menos - ou nada, em alguns casos) Ela foi sucessora da Liga das Nações, criada após a Primeira Guerra Mundial, em 1919, que não conseguiu atingir seu principal objetivo: assegurar a paz mundial, evitando uma nova guerra, em especial entre as grandes potências.

O principal órgão decisório da ONU é Conselho de Segurança, que é formado por quinze membros e decide os problemas de guerras e conflitos militares, ajuda vitimas de um conflito, etc. Dez desses membros são provisórios, escolhidos através de um sistema de rodizio para um mandato de dois anos, e cinco são permanentes e têm poder de veto: Estados Unidos, Rússia (antes a Unido Soviética), China (até 1971 era Taiwan ou República da China), França e Reino Unido. Esses países adquiriram status de membros permanentes por ocasião da criação da ONU, quando foram considerados os “cinco grandes” entre os vencedores da Segunda Guerra.

Na verdade, pode-se dizer que, em 1945, os únicos vencedores foram os Estados
Unidos, o Reino Unido e a Unio Soviética. A França só foi libertada do domínio alemão, bem como a China do domínio japonês. Gracas a ajuda militar principalmente dos Estados Unidos. A China entrou na ONU pelo fato de ter a maior população do mundo e ser (na época)  um país capitalista, portanto aliada dos Estados Unidos.

Dessa forma, a única maneira encontrada pelos soviéticos para garantir que as decisões propostas pelos Estados Unidos fossem aprovadas por seus aliados que constituíam a maior parte do Conselho de Segurança, foi a criação do poder de veto. Embora não seja mencionado explicitamente na Carta fundadora da ONU, de 1948, as, decisões do Conselho de Segurança exigem unanimidade de aprovação, ou seja, “os votos de todos dos membros permanentes" o que significa que qualquer um deles pode impedir a adoção de qualquer resolução.

Até o final dos anos 1980, com a Guerra Fria, a ONU ficava paralisada frente as grandes questões mundias, pois tanto Estados Unidos quanto Unido Soviética apresentavam posições contrárias e detinham poder de veto. Com o fim dessa bipolaridade, problema debou de existir ou pelo menos, já não é tão intenso como anteriormente [será?] .

Com o fim da Guerra Fria, a ONU passou a ter um papel mais ativo. Ela se fortaleceu também em função da globalização, isto é, da interdependência cada vez maior de todos os povos e Estados e do reconhecimento da existência de problemas comuns da humanidade.

Nota-se a presença mais ativa da ONU nos problemas mundiais a partir de 1991: a aprovação do envio das "tropas aliadas” na Guerra do Golfo; a formação das “tropas de paz" da ONU, com soldados de vários países, para tentar manter a paz na Africa (Somália, Ruanda) e na antiga Iugoslávia (particularmente na Bósnia-Herzegovina e no Kosovo), bem como no Timor-Leste (para onde foram tropas brasileiras, além de outros países) e no Haiti (em que tropas brasileiras ficaram encarregadas de manter a paz).

O fortalecimento da ONU pode ser observado pelo aumento do seu orçamento e pela amplitude de sua atuação. O orçamento da ONU em 1989, por exemplo, foi de 870 milhões de dólares, enquanto o de 2018 foi de 5,4 bilhões de dólares. Além disso, muitos novos programas e agências da ONU foram criados no mundo pés-Guerra Fria: o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (1997), o Programa de Assentamentos Humanos (2002), o ONU Mulheres (2010), entre outros.

Neste século, vários países solicitaram mudanças na ONU, argumentando que a organização deve se adaptar as transformações ocorridas após 1945. Entre essas mudanças, pode-se citar: o número de membros se ampliou (de 51 países, em 1945,
para os atuais 193) e 0 Japão e a Alemanha, que hoje são a terceira e a quarta economias do mundo e também países sem armas atômicas, já não são mais vistos com desconfiança por outras nações.

Além disso, o poderio econômico dos membros permanentes do Conselho de Segurança hoje já não é avassalador, em comparação ao restante do mundo, como era observado em 1945. Novas potências médias ou regionais surgiram nas Ultimas décadas, com grande influência sobre seu entorno, como é o caso da Africa do Sul, do Brasil e da Índia. Essas nações pleiteiam maior protagonismo na ONU. Soma-se ainda a argumentação de alguns países muçulmanos de que não existe nenhum representante islâmico como membro permanente no Conselho de Segurança. Por fim, há críticas de que o poder de veto dos cinco membros permanentes do Conselho é prerrogativa não democrática. Afirma-se que o numero de membros permanentes deve ser ampliado para incluir as novas potências, como Japão e Alemanha, além de países em desenvolvimento, como Brasil, Índia e África do Sul.

Alemanha, Japão, Brasil e Índia formaram o G-4, grupo de quatro países que pleiteavam um lugar permanente no Conselho de Segurança. Devido a forte oposição da China, que não quer o Japão e tampouco a vizinha Índia como membros permanentes desse Conselho, o G-4 perdeu forca e o Japão saiu do grupo. E improvável que essas mudanças ocorram, principalmente porque os cinco membros permanentes não admitem perder o seu direito de veto e não querem outros paises com essa prerrogativa.

sexta-feira, 2 de junho de 2023

11ª AULA: ETAPAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E AVALIAÇÃO DOS CADERNOS!

Nesta aula, o professor retomou a aula sobre a "Origem das disparidades socioeconômicas", e, de imediato, solicitou que os estudantes elaborassem, com base nas páginas 53 a 56, respostas para as seguintes questões:

1) Quais os principais elementos da Primeira Revolução Industrial?

2) Quais os principais elementos da Segunda Revolução Industrial?

3) Quais os principais elementos da Terceira Revolução Industrial?

4) Quais os principais elementos da Quarta Revolução Industrial?

5) O que é o fordismo?

6) O que é o taylorismo?

Enquanto isso, o professor avaliou os cadernos dos estudantes.

Para recompor alguns dos conhecimento trabalhados, recomenda-se a leitura, abaixo ("VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 53-56")


Etapas da Revolução Industrial

A Revolução Industrial costuma ser dividida em três fases ou etapas: Primeira, Segunda e Terceira Revolução Industrial. Atualmente, alguns autores falam em uma Quarta Revolução Industrial que envolveria a robotização, a miniaturização (nanotecnologia) aprimoramento da inteligência artificial, a evolução das impressoras 3D, etc. Entretanto, esse conceito não é unanimidade entre os estudiosos. Trata-se, na verdade, do desenvolvimento ou expansão da Terceira Revolução Industrial, pois todas essas tecnologias já existem desde o final do século passado ou início deste, embora estejam sendo constantemente aprimoradas. Os países que acompanharam de forma plena todas essas fases nos seus diversos momentos são os chamados desenvolvidos.

A Primeira Revolução Industrial aconteceu de meados do século XV até o final do século XIX, em cerca de 1870. A Inglaterra era a grande potência industrial do mundo, e as bases técnicas da indústria ainda eram relativamente simples. Predominavam a maquina a vapor e as indústrias têxteis; a grande fonte de energia era o carvão mineral. As empresas geralmente eram pequenas e médias, tipicas do capitalismo concorrencial ou liberal, ou seja, da fase do capitalismo na qual a presença do Estado na economia era minima.

A Segunda Revolução Industrial se deu a partir das últimas décadas do século XIX até o final do século XX Nessa fase a liderança britânica foi pouco a pouco substituída por ouras economias, como a Alemanha e principalmente os Estados Unidos. Dois elementos fundamentais foram a expansão da eletricidade e invenção dos motores elétricos, que representaram grandes inovações técnicas. Também ocorreu o desenvolvimento de grandes empresas, que passaram a adotar um modelo de produto tendo como base alinha de montagem. A presença do Estado na economia cresceu, seja por meio da multiplicação de regulamentos e fiscalizações, seja pela criação e expansão de empresas estatais.


O carvão mineral foi aos poucos substituído pelo petróleo, que, com o advento e a expansão da indústria automobilística, tornou-se a principal fonte de energia do mundo. Os setores mais importantes passaram a ser a siderurgia, a metalurgia e, no século XX, a petroquímica e a indústria automobilística. Essa etapa durou até a década de 1970 nos países desenvolvidos. Em muitos países subdesenvolvidos, ela nem começou ou se encontra em um estagio pouco avançado.

A Terceira Revolução Industrial, ou Revolução Técnico-Cientifica, iniciou-se na segunda metade da década de 1970. Essa etapa da industrializaçã o é marcada pelo

importante papel do conhecimento cientifico e da tecnologia avançada. Novos setores de ponta se tornaram essenciais e modificaram os demais: a informatica, a robótica, as telecomunicações, a química fina, a indústria de novos materiais, a biotecnologia, em particular, o ramo da engenharia genética, entre outros.

Ha ainda outras diferenças entre essas trés revoluções industriais. Na primeira predominavam jornadas extensas de trabalho — a média era de 14 a 16 horas por dia, incluindo os fins de semana —, baixa remuneração e condições precárias de trabalho, como fábricas poluídas e muitas vezes sem janelas, além disso, nesse período observa-se o trabalho infantil e ausência de qualquer direito trabalhista.

Durante a Segunda Revolução Industrial, esse panorama mudou devido a vários fatores, principalmente as reivindicações e lutas trabalhistas, bem como aos novos métodos de trabalho visando mais eficiência na produção. Entre esses métodos, destacam-se o taylorismo e o fordismo: ambos datam do inicio do século XX e aceleraram e padronizaram ainda mais a atividade industrial e, ao mesmo tempo, o consumo das pessoas (incluindo os trabalhadores).

O taylorismo, também chamado de administração cientifica do trabalho, foi uma forma de organização das atividades criada por Frederick Taylor (1856-1915), engenheiro estadunidense. Consiste em fragmentar ou dividir ao máximo as tarefas — Taylor chamava isso de racionalização do trabalho — com vistas a uma maior eficiência. Os operários passam a executar tarefas especificas quase como se fossem maquinas, ou seja, com gestos e comportamentos padronizados e que lhes são ensinados em cursos de treinamento.

No taylorismo, os trabalhadores não eram incentivados a ter iniciativas próprias, mas apenas a obedecer ao que foi programado. No formato taylorista, a produtividade e os lucros aumentaram, bem como os salários dos trabalhadores, que se baseavam na produtividade. Entretanto, o trabalho extremamente repetitivo também aumentou o sentimento de frustração dos trabalhadores.

Mulheres trabalham na linha de produção de uma fábrica em Essex, Inglaterra, 1916.


O fordismo foi desenvolvido por Henry Ford (1863-1947) — empreendedor estadunidense, fabricante de automóveis — e é tido como um aprimoramento do taylorismo. Ele mantém o sistema de divisão do trabalho do taylorismo, mas introduz a esteira, a linha de montagem, que da um ritmo ainda mais acelerado ao trabalho e aumenta a produtividade.

Trabalhadores na linha de produção em uma das fábricas de Henry Ford, em Michigan, nos Estados Unidos, em1913.

O lema do fordismo é “produção em massa consumo em massa" Ou seja, se há produção tem que existir consumo, caso contrário, não há lucro. Por esse motivo, Ford defendia uma remuneração maior aos trabalhadores — a maioria da população — para que pudessem adquirir automóveis e também outros bens de consumo como eletrodomésticos, móveis, roupas, alimentos industrializados, etc.

O taylorismo e especialmente o fordismo, ao aumentarem intensamente a produtividade do trabalho, colaboraram para que a jornada de trabalho se reduzisse para 48 horas por semana, ou até menos, embora isso tenha sido ocasionado principalmente pelas lutas sociais por direitos dos trabalhadores, que foram gradativamente conquistados no século XX: jornada de 8 horas ao dia, pagamento de horas extras, férias remuneradas, direito a indenização ao ser demitido sem justa causa, proibição do trabalho de menores de idade (de 14, 16 ou 18 anos, conforme o pais), licença-maternidade para as mulheres (em alguns países, também para os homens).

Já a Terceira Revolução Industrial criou a produção flexível, também conhecida como toyotismo, por ter sido implantada inicialmente nas fabricas automobilísticas da Toyota, no Japão.

Esse método de trabalho visa evitar o desperdício, que era — e em grande parte ainda é — muito comum na Segunda Revolução Industrial e no fordismo. Como o fordismo introduz a produção em massa, existe um enorme desperdício, que já está embutido nos custos da produção (artigos defeituosos, objetos que não encontram compradores, etc.), o que encarece os produtos.

Já a produção flexível introduz o método just-in-time, uma forma de produção que leva em conta as necessidades do consumidor. Fabrica-se somente o necessário, com grande controle de qualidade para evitar artigos defeituosos. As empresas japonesas nas décadas de 1970 e 1980, e hoje até as estadunidenses e as europeias, já fabricavam carros e outros bens personalizados, ou seja, ao gosto dos clientes, com detalhes e diferenças que jamais o fordismo levou em consideração. Com essa mudança, o desperdício tende a diminuir, e também a relação produção-consumo passa a ser um pouco mais igualitária, com maior influência do consumidor sobre a produção.

- Just-in-time: em inglês, “no tempo exato”. Método de produção que surgiu no Japão (onde recebe o nome de sistema kanban) e, atualmente, difundido por vários outros países. Consiste em produzir no tempo certo e na quantidade exata, evitando a necessidade de estocagem e também os desperdícios.

Cirurgia feita com a utilização de robô em hospital de Lyon, na França, em 2017.

quarta-feira, 17 de maio de 2023

10ª AULA: A ORIGEM DAS DISPARIDADES SOCIOECONÔMICAS!

Aula expositiva dialogada sobre "As Origens das Disparidades Socioeconômicas" entre as nações.

O professor explicou vários elementos que contribuem ou mesmo definem as diferenças entre Países do Norte e Países do Sul.

Abaixo, a fotografia do quadro magnético:

Aspecto de como o conteúdo foi disposto no quadro.

Aconselha-se, para que sejam recompostos alguns dos conhecimentos, que o aluno leia os textos didáticos, bem como, quadro e gravura, abaixo, retirados, de: "VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 47-48":


ORIGEM DAS DISPARIDADES ECONÔMICAS:

 


quarta-feira, 10 de maio de 2023

9ª AULA: EXECUÇÃO DO FILME "A FAMÍLIA BÉLIER" ("LA FAMILLE BÉLIER")!

Nesta aula, os alunos assistiram ao filme "A Família Bélier" ("La Famille Bélier" (2014 (direção de Éric Lartigau))), trazido pelo "Projeto sociocultural" de cinema itinerante, Cine Mônica, que é realizado em escolas públicas de Porto Alegre/RS.

Para recompor alguns dos conteúdos que objetivavam serem apreendidos nesta aula, aconselha-se assistir ao trailer do filme, abaixo, bem como, à breve análise do filme, presente no Link ao final da presente postagem. 


O FILME "A FAMÍLIA BÉLIER" E A PSICANÁLISE

sexta-feira, 5 de maio de 2023

UMA IMIGRANTE CONTA-NOS!

Integrando os estudos relativos aos conceitos de respeito à alteridadeaporofobia, xenofobia e discriminação contra os estrangeiros, no período gentilmente cedido pelo professor João Vitor Ferreira (das 8h55min. às 9h50min.), graças a uma iniciativa da professora Tatiane Reis, os alunos das turmas 81 e 82 participaram de uma palestra com a imigrante venezuelana, e funcionária da escola, Alejandra Duran.

Alejandra está no Brasil há cinco anos e contou as peripécias de ser migrante em solo brasileiro.

As mensagens foram as de aproveitar as oportunidades neste país, Brasil, tão grandioso em termos de oportunidades e opções, bem como, as de se projetar um amanhã, que todo e qualquer jovem que queira estudar pode alcançar, após ter planejado um futuro repleto de objetivos e possibilidades traçadas por si e para si.

Falou-se da conjuntura política e econômica da/ na Venezuela e da importância da: LIBERDADE!

Aspecto da fala de Alejandra Duran junto aos alunos das turmas 81 e 82

Alejandra Duran e Prof. Donarte, iniciando a fala junto aos alunos das turmas 81 e 82.

Alejandra Duran contando a respeito da experiência de ser imigrante.

Alunos das turmas 81 e 82, em palestra com a imigrante venezuelana Alejandra Duran.


quarta-feira, 3 de maio de 2023

8ª AULA: MIGRAÇÕES E PRECONCEITO: A XENOFOBIA!

O professor retomou a aula anterior. Em seguida, através de aula expositiva dialogada, e, com base na roda de leitura do texto retirado de "VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 21", instruiu sobre as migrações e o preconceito em relação a elas: a xenofobia. 

Para recompor as aprendizagens, aconselha-se a leitura do texto, mapa e tabela, abaixo:

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 21

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 22.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 23.






quarta-feira, 26 de abril de 2023

7ª AULA: ACESSIBILIDADE E RESPEITO AOS DEFICIENTES!

Aula expositiva dialogada sobre a acessibilidade e respeito aos deficientes.

O professor instigou os alunos com a seguinte pergunta: o espaço geográfico é acessado igualitariamente por todos os cidadãos?

Além da conversa que se seguiu, os alunos leram texto retirado de livro didático.

Aspecto do quadro magnético da aula.

Aconselha-se, para recompor os conhecimentos trabalhados, que os alunos leiam o material, abaixo:


Aspecto de texto trabalhado em aula: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 41.

quarta-feira, 19 de abril de 2023

6ª AULA: RACISMO E DICRIMINAÇÃO!

Aula expositiva dialogada sobre o racismo e a discriminação.

Aula séria no sentido de ter sido abordada com a seriedade que lhe é necessária. O professor deu vários exemplos práticos, exemplos de vida, por assim dizer.

O texto didático que serviu de base, foi: "VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 23-25" 

No decorrer da aula, o professor instruiu, sobre:

- a falácia do "Pré-conceito": "todos temos um conceito que é prévio a respeito de algo...

- a necessidade de se falar sobre o preconceito

-  Aporofobia 

- a noção de raça

- o Gênero, a espécie e a subespécie dos humanos

- a importância de, na escola, haver uma educação que ensine os estudantes a deixarem de serem oprimidos, mas, sem que os mesmos virem novos opressores (cf. Paulo Freire (1921-1997)).

Aspecto de parte da página do livro didático usado.
Fonte: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 25

quarta-feira, 5 de abril de 2023

5ª AULA: POBREZA E SUBDESENVOLVIMENTO!

Aula expositiva dialogada sobre a Pobreza e o Subdesenvolvimento.

O professor explicou que as terminologias "pobreza" e "subdesenvolvimento" não são mais hoje utilizadas pelos relatórios internacionais. Explicou o sentido pejorativo do termos, bem como, as novas terminologias utilizadas pelas relações internacionais, a saber: 

- Países do Norte para países antigamente denominados como Ricos, Desenvolvidos e de Primeiro Mundo

- Países do Sul para países antigamente denominados de Pobres, Subdesenvolvidos e de Terceiro Mundo

O professor seguiu lançando a pergunta: "o que é ser pobre? E o que é rico?

Após um tempo, para os alunos pensarem a questão e respondê-la, o professor apresentou a charge abaixo, retirada, de: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 30:


A discussão que se seguiu foi amparada pelo Projeto Político Pedagógico (PPP) da E.M.E.F. Porto Novo, no qual se lê que a escola deve "ensinar o aluno a ser, não a ter". Deste modo, as noções relativas à pobreza e ao subdesenvolvimento foram devidamente definidas, também, fora da mera matriz econômica, ou ainda do "ter muito dinheiro". Por outras palavras, as noções de cultura, qualidade de vida, conhecimento, estudo e sustentabilidade foram adicionadas à quentão riqueza e desenvolvimento.

Em seguida, foi acrescentado o conceito de Equador do Pobreza, a discussão a respeito de o que é "custo de vida" e da pobreza absoluta em nível mundial (ver mapa abaixo).

quarta-feira, 29 de março de 2023

5ª AULA: CRESCIMENTO VEGETATIVO (CRESCIMENTO NATURAL) E PAÍSES E TERRITÓRIOS POPULOSOS E POVOADOS!

Aula expositiva dialogada sobre o Crescimento Natural (também chamado de Crescimento Vegetativo), que é a diferença entre a natalidade e a mortalidade

Em seguida, analisou-se gráfico do livro didático, à página 13, que versava sobre uma projeção para o Crescimento da População Mundial para o ano de 2100, bem como, leu-se uma charge da personagem Mafalda, de Quino, à página 12 do mesmo livro didático.

Aspecto do gráfico analisado em aula.
Fonte: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 13.



Aspecto da charge interpretada em aula.
Fonte: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 12.

Em seguida, o professor passou, no quadro magnético, a lista de países mais populosos do mundo, bem como, a lista dos territórios mais povoados do mundo, a saber:


LISTA DE PAÍSES MAIS POPULOSOS (2023):


Aspecto da lista de países mais Populosos, passada no  quadro magnético para os alunos copiarem. Fonte: Adaptado de "Lista de países ordenados pelo tamanho da população". Disponível em <https://www.populationpyramid.net/pt/popula%C3%A7%C3%A3o/2023/>. Acesso em 29 de mar., 2023.





Aspecto da lista de países mais Povoados, passada no  quadro magnético para os alunos copiarem. Fonte: Adaptado de LISTA DE PAÍSES POR DENSIDADE POPULACIONAL. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2022. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lista_de_pa%C3%ADses_por_densidade_populacional&oldid=64936142>. Acesso em: 29 mar. 2023.



Para ir além, e/ ou recompor alguns dos conhecimentos trabalhados em aula, é interessante assistir a videoaula, abaixo:



 

quarta-feira, 22 de março de 2023

4ª AULA: Erros e acertos da Teoria Malthusiana e Teoria Demográfica de Marx!

 Nesta aula, o professor fez uma avaliação oral, na qual os alunos tinham de responder alguns pontos relativos ao que se estudou até aqui.

Feito isso, o professor explicou por outros termos o conteúdo, bem como, fez os aprofundamentos.

Na sequência, foi solicitada uma redação.

Aspecto do quadro magnético da aula.

Para recompor algumas das aprendizagens requeridas para a aula, é interessantíssimo ver o vídeo, abaixo:


 

quarta-feira, 15 de março de 2023

3º AULA: Geografia da População: teorias demográfica: a teoria de Thomas Robert Malthus (1766-1834)

Aula expositiva dialogada sobrea teoria demográfica de Thomas Robert Malthus (1766-1834)

Aconselha-se o vídeo abaixo para recompor possíveis entendimentos acerca do assunto:



quarta-feira, 8 de março de 2023

2º AULA: Geografia da População (que elementos das populações, em suas diferentes escalas, interessam ao geógrafo?)

 Aula expositiva dialogada sobre os diferentes elementos que interessam ao geógrafo quando estamos falando em Geografia da População.

Grosso modo, os seguintes itens formaram uma identificação listada, devidamente comentada pelo professor:

→ língua (idioma)

→ culinária 

→ literatura

→ tradições

→ religião

→ etnia (sabemos que o ser humano não tem "raça", mas sim Gênero, Espécie subespécie (Homo Sapiens sapiens)

→ música

→ dança

→ Arte, em suas demais expressões 

► Enfim, muitos mais elementos poderiam serem apresentados, ao que sumarizamos os itens anteriores com o termo: cultura

→ países:

   - Povo

   - Território

   - Soberania

→ economia

→ forma de organização social e política 

A aula seguiu com a explicação sobre a Transição Demográfica

Aspecto do conteúdo passado no  quadro e copiado pela aluna Kimberlly.


Com relação a este estudo, sugere-se o vídeo abaixo para recompor possíveis conceitos:


 

quarta-feira, 1 de março de 2023

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

FAIXAS ("BELTS") AGROINDUSTRIAIS DOS EUA!

 Aula expositiva dialogada sobre os Belts estadunidenses, as grandes "bandas", "cintas", "faixas" econômicas dos EUA, em termos de agricultura, pecuária e indústria.

Abaixo, aspecto de como ficou o quadro da aula:

Aspecto do quadro da aula na qual foi tratada a economia dos EUA, os Belts.


sexta-feira, 25 de novembro de 2022

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO DOS EUA!

Aula expositiva dialogada sobre a formação territorial dos EUA:

- Marcha para oeste

- Guerra de Secessão (1861-1865)

- filmes de "Velho Oeste"

- Zorro (e Tonto) estadunidense

- séries ao estilo Yellowstone


sexta-feira, 18 de novembro de 2022

AMÉRICA!

 Aula expositiva dialogada sobre o continente americano:

→ Aspectos Regionais:

- quantas são, afinal, as "Américas", segundo os critérios de regionalização possíveis


sexta-feira, 11 de novembro de 2022

INTEGRAÇÃO DOS ESTUDOS SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE UMA NAÇÃO!

Integrando os estudos que versaram sobre o desenvolvimento de uma nação e os elementos necessários para que isso se efetive, os alunos apresentaram o resultado de suas pesquisas relativas à desigualdade de gênero.

Aspecto de um dos grupos quando da apresentação de sua pesquisa.
Da esquerda para a direita: FILIPE XIMENDES MACEDO DUARTE, JOÃO VITOR SILVA BANDEIRA, HERBY LORS, HIAGO DOS SANTOS RIBEIRO e MAIARAH EDUARDA DE MATOS POCAÍ 

Aluna LARISSA NICOLLE MACHADO DA SILVA e o cartaz que resume sua pesquisa sobre desigualdade de gênero.


ADRIANO BASTOS OLIVEIRA ROSA trazendo dados e números sobre desigualdade de gênero no Brasil.

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

O DESENVOLVIMENTO DE UM PAÍS E A DEMOCRACIA!

Aula expositiva dialogada sobre o desenvolvimento de uma nação e a relação disso com a Democracia.

O material base pode ser consultado, ::: AQUI :::.

sexta-feira, 28 de outubro de 2022

DISTRIBUIÇÃO SOCIAL DA RENDA, EXPECTATIVA DE VIDA E TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL: APROFUNDAMENTOS RELATIVOS AO DESENVOLVIMENTO DOS PAÍSES!

Na esteira da aula passada, o professor ministrou aula expositiva dialogada, na qual, aproveitando-se dos textos elaborados pelos alunos, explicou o como, os elementos elencados abaixo, indicam o desenvolvimento de um país.

- Distribuição Social da Renda

- Expectativa de Vida

- Mortalidade Infantil

- Educação

O material de referência pode ser consultado, ::: AQUI :::.


sexta-feira, 21 de outubro de 2022

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS: SUA IMPORTÂNCIA E COMO MEDIR A RIQUEZA E O DESENVOLVIMENTO DE UM PAÍS!

Nesta aula os alunos trabalharam com o recurso dos Chromebooks da escola. Eles deveriam ler a página 110 em diante do livro didático, e, com base nelas, elaborar um texto versando sobre a importância e a mensuração feita por indicadores socioeconômica em se tratando de riqueza e desenvolvimento dos países.

O texto deveria ser postado, no mural da turma.

sexta-feira, 14 de outubro de 2022

REGIÕES GEOECONÔMICAS: O NORTE E O SUL!

 Aula expositiva dialogada, com base em leitura e interpretação de texto, retirado de "VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018", às páginas 108 a 110.

O professor, entre outras coisas, chamou a atenção para o fato que que, atualmente, Coréia do Sul não deveria mais ser considerada como "País do Sul", bem como, para o fato de que, tanto Austrália, quanto México, estão em hemisférios geográficos diferentes dos hemisférios geoeconômicos.

A aula será muito bem retomada se o aluno ler o material disponibilizado, ::: AQUI :::!

sexta-feira, 30 de setembro de 2022

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS MILITARES: A OTAN!

Aula expositiva dialogada sobre a Otan.

O que emergiu na aula:

- o "fim" da Guerra Fria: Guerra  Fria hoje

- os primeiros objetivos da Otan: defesa do Ocidente capitalista

- os atuais objetivos da Otan: a luta contra o terrorismo, as armas de destruição em massa (o caso do Irã e da Coréia do Norte), os rearranjos geopolíticos com a guerra da Ucrânia

- a figura da Turquia dentro da aliança

Para retomar, ler material didático, ::: AQUI :::.


sexta-feira, 23 de setembro de 2022

AULA EXPOSITIVA DIALOGADA SOBRE A ONU!

 O professor retomou a aula anterior brevemente. Em seguida, prosseguiu com aula expositiva dialogada sobre a ONU.

Permearam à aula os conceitos associados à

- Segunda Grande Guerra (Final da): os grandes vitoriosos: Reino Unido, França, EUA e URSS 

Obs.: fatos históricos relacionados com os elementos acima citados, o professor sugeriu que os alunos assistissem o filme Dunkirk:

 


Torna-se interessante ver o filme acima porque, nele, vê-se a participação francesa; e não só francesa (um dos "grandes"), mas também holandesa.

- Guerra Fria: EUA vs. URSS

- quem manda, por assim dizer, na ONU: o Conselho de Segurança: os cinco permanentes (com seu poder de veto); somados aos dez em regime de rodízio

- força brasileira (exército), como força de paz da ONU (capacetes azuis), no Haiti - neste ponto foi interessante a partilha feita por HERBY LORS, aluno haitiano, que chegou a ver, quando ainda estava em seu território natal, as forças brasileira agindo

- estrutura da ONU: Assembleia Geral, Conselho de Segurança, Conselho de Tutela

- organização da ONU em agências: Fao, Unicef, etc.

Sugere-se fortemente a leitura do material disponibilizado, ::: AQUI :::. 

sábado, 17 de setembro de 2022

"DESENVOLVIMENTO" ("MATRIZES") E "SUBDESENVOLIMENTO" ("COLÔNIAS") E SUA MANIFESTAÇÃO NO COMÉRCIO E TROCAS MUNDIAIS!

O professor retomou a aula passada, relembrando os principais aspectos do taylorismo, fordismo toyotismo (kanban (Just in time).

Em seguida, ministrou aula expositiva dialogada sobre Colonialismo e Subdesenvolvimento, diferenciando as colonizações por exploração por povoamento, e dando ênfase ao período histórico do Imperialismo (séc. XIX e XX). Para tanto, mostrou mapa (que pode ser revisto ::: AQUI :::), que foi lido detalhadamente pelos alunos, com o professor chamando a atenção para os países que já não existem mais e que pertenciam ao Império Inglês.

Feito isso, o professor, para fechar esta parte da aula, apresentou outro mapa, que também foi lido de forma atenta, sob a orientação do professor. Tal mapa, um mapa-múndi, apresentava a exportação de produtos industrializados de alto valor agregado, alta tecnologia, o que pode ser revisto, ::: AQUI :::.

Por fim, introduzindo um novo conteúdo, qual seja, o das Organizações Internacionais, os alunos receberam a tarefa de ler um texto didático que explicava sobre a ONU, bem como, a de responderem questões sobre o assunto. Esse material também pode ser revisto, ::: AQUI :::.

sexta-feira, 9 de setembro de 2022

MODOS DE PRODUÇÃO (OU SISTEMAS DE TRABALHO):

Após ter retomado a aula anterior, o professor passou à aula expositiva dialogada sobre os modos de produção (ou sistemas de trabalho), a saber:

→ Conceito de Taylorismo (Frederick Taylor (1856-1915))

  
Foto de Frederick Taylor (1856-1915). FREDERICK TAYLOR. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2022. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Frederick_Taylor&oldid=63852281>. Acesso em: 09 set. 2022.

Aspecto de uma linha de produção taylorista. Note-se que cada uma das operárias realiza uma parte da produção, bem como, ainda não há a esteira.
Fordismo – O que é, Origem e Queda. Escola Educação. VS3 Digital LTDA: Giânia, 2018. Fonte: Disponível em: <https://escolaeducacao.com.br/fordismo/>. Acesso em: 09 set. 2022.



→ Conceito de Fordismo (Henry Ford (1863-1947))

Retrato de (Henry Ford (1863-1947).
HENRY FORD. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2022. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Henry_Ford&oldid=63899842>. Acesso em: 09 set. 2022.


Aspecto de uma linha de montagem do fordismo. Note-se que cada operária ainda faz somente uma parte do processo, e, a esteira já faz parte da bancada de trabalho.
Fordismo – O que é, Origem e Queda. Escola Educação. VS3 Digital LTDA: Giânia, 2018. Fonte: Disponível em: <https://escolaeducacao.com.br/fordismo/>. Acesso em: 09 set. 2022.


→ Conceito de Toyotismo (Taiichi Ohno (1912-1990)), com seus:
    - just-in-time (kanban) e flexibilidade

Foto de Taiichi Ohno (1912-1990).
TAIICHI OHNO. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2022. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Taiichi_Ohno&oldid=63907992>. Acesso em: 09 set. 2022.

Aspecto de como efetivava, na prática, o sistema kanban (just-in-time): fichas de identificação eram dispostas em uma espécie de "arara". Nelas, havia a informação de quantas e quais peças deveriam ser usadas em determinada fabricação: zero desperdício. 
75 Yers of Toyota. History of toyota. Part 4. Development and Deployment of the Toyota Production System. Toyota Global Website: Tóquio, 2012. Fonte: Disponível em: <https://www.toyota-global.com/company/history_of_toyota/75years/text/entering_the_automotive_business/chapter1/section4/item4.html>. Acesso em 09 de set., 2022.

Aspecto da linha de montagem de motores, na fábrica de Kamigo, uma das fábricas da Toyota. Vê-se um sistema tipicamente toyotista, mais flexível em termos de arranjo das bancadas de trabalho e disposição dos operários.
75 Yers of Toyota. History of toyota. Part 4. Development and Deployment of the Toyota Production System. Toyota Global Website: Tóquio, 2012. Fonte: Disponível em: <https://www.toyota-global.com/company/history_of_toyota/75years/text/entering_the_automotive_business/chapter1/section4/item4.html>. Acesso em 09 de set., 2022.

O material usado como base para esta aula, pode ser revisto, ::: AQUI :::.

5ª AULA: TEORIA DE MALTHUS!

Aula esxpositiva dialogada sobre a teoria demográfica de Thomas Robert Malthus (1766-1834). Nesta aula o professor explicou a lógica moral p...